terça-feira, 30 de março de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
Deficiente fisico pode trabalhar pofissionalmente.
Autoescolas não formam deficientes em categorias profissionais
Custo de adaptação dos veículos seria um empecilho
26/03/2010 - 11:30
EPTV
As autoescolas não estão preparadas para formar condutores com necessidades especiais para veículos de carga, tração e coletivos de passageiros, ou seja, nas categorias profissionais “C”, “D” ou “E”. A dificuldade é a disponibilização desses veículos em uma versão adaptada.
Apenas duas das 80 autoescolas existentes em Ribeirão Preto estão capacitadas para atender portadores de necessidades especiais, mas apenas com a CNH categoria “B”.
Na autoescola Santo Antônio há carros que saíram adaptados direto das fábricas e outros que foram adaptados de acordo com necessidades específicas. De acordo com o proprietário, Antônio Mateus Junqueira, embora esteja capacitado para atender diversas necessidades especiais, a procura é baixa, com 120 habilitações por ano.
O presidente da Associação das Auto-Escolas de Ribeirão Preto, Antônio Geraldo, acredita que seria impossível ensinar um deficiente físico a dirigir um ônibus ou caminhão atualmente. “Eu nunca vi um ônibus adaptado. Acredito que não tenha no estado de São Paulo nem no resto do Brasil”, diz.
Isso porque, embora a deliberação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que permite a habilitação profissional para condutores com necessidades especiais e, portanto, a possibilidade de exercício de atividade remunerada, exista desde 2007, não havia permissão para que veículos de carga, tração ou coletivos de passageiros passassem por adaptações.
Essa situação foi modificada com a publicação da Portaria 659 em 17 de dezembro de 2009 do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) permitindo as modificações.
Mesmo com o ajuste da lei, as autoescolas alegam que a demanda não compensa os altos custos das adaptações. De acordo com o diretor do Denatran, Alfredo Peres da Silva, não há uma lei que obrigue as autoescolas a ter carros adaptados.
A situação transformou a esperança do auxiliar agrícola Antônio Carlos Sodré de aumentar o salário em frustração. Ele dirige há 13 anos, mas não consegue tirar a categoria profissional porque tem uma perna 12 centímetros menor que a outra e usar prótese. Por causa disso, somente no ano passado, perdeu três oportunidades de emprego.
“Procurei varias autoescolas que atendem deficientes físicos nas cidades de Ribeirão Preto, Franca e São Paulo e todas me informaram que não era viável financeiramente adaptar um veículo para atender o meu tipo de deficiência, pois a demanda é muito pouca. Acredito que existem muitas pessoas com o mesmo tipo de problema que gostariam de se sentirem inclusos no mercado profissional”, lamenta.
Custo de adaptação dos veículos seria um empecilho
26/03/2010 - 11:30
EPTV
As autoescolas não estão preparadas para formar condutores com necessidades especiais para veículos de carga, tração e coletivos de passageiros, ou seja, nas categorias profissionais “C”, “D” ou “E”. A dificuldade é a disponibilização desses veículos em uma versão adaptada.
Apenas duas das 80 autoescolas existentes em Ribeirão Preto estão capacitadas para atender portadores de necessidades especiais, mas apenas com a CNH categoria “B”.
Na autoescola Santo Antônio há carros que saíram adaptados direto das fábricas e outros que foram adaptados de acordo com necessidades específicas. De acordo com o proprietário, Antônio Mateus Junqueira, embora esteja capacitado para atender diversas necessidades especiais, a procura é baixa, com 120 habilitações por ano.
O presidente da Associação das Auto-Escolas de Ribeirão Preto, Antônio Geraldo, acredita que seria impossível ensinar um deficiente físico a dirigir um ônibus ou caminhão atualmente. “Eu nunca vi um ônibus adaptado. Acredito que não tenha no estado de São Paulo nem no resto do Brasil”, diz.
Isso porque, embora a deliberação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que permite a habilitação profissional para condutores com necessidades especiais e, portanto, a possibilidade de exercício de atividade remunerada, exista desde 2007, não havia permissão para que veículos de carga, tração ou coletivos de passageiros passassem por adaptações.
Essa situação foi modificada com a publicação da Portaria 659 em 17 de dezembro de 2009 do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) permitindo as modificações.
Mesmo com o ajuste da lei, as autoescolas alegam que a demanda não compensa os altos custos das adaptações. De acordo com o diretor do Denatran, Alfredo Peres da Silva, não há uma lei que obrigue as autoescolas a ter carros adaptados.
A situação transformou a esperança do auxiliar agrícola Antônio Carlos Sodré de aumentar o salário em frustração. Ele dirige há 13 anos, mas não consegue tirar a categoria profissional porque tem uma perna 12 centímetros menor que a outra e usar prótese. Por causa disso, somente no ano passado, perdeu três oportunidades de emprego.
“Procurei varias autoescolas que atendem deficientes físicos nas cidades de Ribeirão Preto, Franca e São Paulo e todas me informaram que não era viável financeiramente adaptar um veículo para atender o meu tipo de deficiência, pois a demanda é muito pouca. Acredito que existem muitas pessoas com o mesmo tipo de problema que gostariam de se sentirem inclusos no mercado profissional”, lamenta.
sexta-feira, 26 de março de 2010
deficiente fisico motorista de trator-SUPERAÇÃO - HERMES DE OLIVEIRA - ESCRITOR E PILOTO
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quarta-feira, 24 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
POESIA. VIAGEM INTERROMPIDA.
PARECE ATE QUE FOI ONTEM,
NO MUNICIPIO DE NOVO HORIZONTE,
O ACIDENTE A CONFUSÃO,
DOIS IRMÃOS,
TRABALHANDO COM SEU CAMINHÃO!
SEMPRE COM MUITO CUIDADO COM A MANUTENÇÃO
A VIAJEM QUE VEIO AQUI PARAR
EM CUIABÁ NUNCA VAI CHEGAR
TUDO ISSO VEM A MINHA DOR AUMENTAR
DE UM COMPROMISSO NÃO PODER HONRAR.
ENQUANTO O FOGO ARDIA O CAMINHÃO!
VINHA A NOTICIA DA MORTE DE UM PELA TELEVISÃO,
NO HOSPITAL NA SALA DE CIRURGIA
O MÉDICO NÃO CONFIRMARIA.
E O TEMPO PASSOU E UM SAROU,
O OUTRO AGORA FAZ A MODA, EM UMA CADEIRA DE RODAS.
A VIAJEM QUE NÃO FEZ
QUERIA SER UM CARRETEIRO SÓ MAIS UMA VEZ,
HOJE A VIDA PARECE TÃO COMPLICADA
EM ALGUNS MOUMENTOS ATÉ PARECE QUE NÃO VALE NADA,
MAIS AINDA SERIA PIOR SE NÃO TIVESSE VIVIDO A ESPERIÊNCIA DAS ESTRADAS.
ONDE APRENDI QUE UM HOMEM NÃO PODE SER CONFUSO,
E PARA PROTEGER OS PNEUS É PRESISO DESVIAR DOS PARAFUSO,
PARA SEU EMPREGO NÃO COMPROMETER
E SEM SABER QUE TER SIDO UM CARRETEIRO
É DE ONDE EU TIRO A INSPIRAÇÃO PARA VIVER.
AUTORIA-HERMES OLIVEIRA.
NO MUNICIPIO DE NOVO HORIZONTE,
O ACIDENTE A CONFUSÃO,
DOIS IRMÃOS,
TRABALHANDO COM SEU CAMINHÃO!
SEMPRE COM MUITO CUIDADO COM A MANUTENÇÃO
A VIAJEM QUE VEIO AQUI PARAR
EM CUIABÁ NUNCA VAI CHEGAR
TUDO ISSO VEM A MINHA DOR AUMENTAR
DE UM COMPROMISSO NÃO PODER HONRAR.
ENQUANTO O FOGO ARDIA O CAMINHÃO!
VINHA A NOTICIA DA MORTE DE UM PELA TELEVISÃO,
NO HOSPITAL NA SALA DE CIRURGIA
O MÉDICO NÃO CONFIRMARIA.
E O TEMPO PASSOU E UM SAROU,
O OUTRO AGORA FAZ A MODA, EM UMA CADEIRA DE RODAS.
A VIAJEM QUE NÃO FEZ
QUERIA SER UM CARRETEIRO SÓ MAIS UMA VEZ,
HOJE A VIDA PARECE TÃO COMPLICADA
EM ALGUNS MOUMENTOS ATÉ PARECE QUE NÃO VALE NADA,
MAIS AINDA SERIA PIOR SE NÃO TIVESSE VIVIDO A ESPERIÊNCIA DAS ESTRADAS.
ONDE APRENDI QUE UM HOMEM NÃO PODE SER CONFUSO,
E PARA PROTEGER OS PNEUS É PRESISO DESVIAR DOS PARAFUSO,
PARA SEU EMPREGO NÃO COMPROMETER
E SEM SABER QUE TER SIDO UM CARRETEIRO
É DE ONDE EU TIRO A INSPIRAÇÃO PARA VIVER.
AUTORIA-HERMES OLIVEIRA.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Deficientes podem adaptar veículos nas categorias C, D e E
O Denatran - Departamento Nacional de Trânsito - passa a permitir a modificação em qualquer veículo para ser conduzido por pessoas com deficiência física.
Assim, todos os veículos podem ser adaptados, inclusive os de carga, tração e os coletivos de passageiros, dando condições para que esses condutores possam exercer atividades remuneradas nas categorias C, D ou E.
De acordo com o órgão, o processo para permitir o exercício de atividade remunerada por condutores com deficiência começou em 2007, quando o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), atendendo a uma decisão da 10ª Vara Cível de São Paulo, em ação promovida pelo Ministério Público Federal, publicou a Deliberação 61, em 17 de dezembro, retirando o veto desse tipo de atividade para condutores com veículos adaptados com a revogação da Resolução 80/98.
A permissão das modificações nos veículos das categorias C, D ou E era dúvida desde então. O condutor com veículo adaptado poderia exercer atividade remunerada, porém não estavam previstas as modificações em veículos de carga, tração e os coletivos de passageiros.
Essa questão foi levantada pela Procuradoria da República do Estado de Pernambuco em 29 de junho do ano passado. Ela solicitou esclarecimentos do Contran sobre os critérios em vigor para adaptação desses veículos. Segundo a procuradoria, embora o Contran tivesse retirado a vedação para que os deficientes físicos realizassem atividade profissional de condutor, continuou omitindo em relação às adaptações de veículos das categorias C, D e E.
A categoria A é destinada a condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral, que tenha a idade mínima de 18 anos. A B é destinada a condutor de veículo motorizado cujo peso bruto total não ultrapasse 3.500 quilos e cuja locação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista, e que tenha a idade mínima de 18 anos. A categoria C é destinada a condutor de veículo motorizado voltado ao transporte de carga, cujo peso bruto total ultrapasse a 3.500 quilos e que tenha a idade mínima de 18 anos e ainda esteja habilitado no mínimo há um ano na categoria B e não tenha cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou seja reincidente em infrações médias, durante os últimos 12 meses. Pode dirigir inflamáveis e cargas perigosas desde que tenha o curso de Movimentação de Produtos Perigosos e seja maior de 21 anos. Já a categoria D é destinada a condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista, e que tenha a idade mínima de 21 anos e ainda esteja habilitado no mínimo há dois anos na categoria B ou há um ano na C e não tenha cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias, durante os últimos 12 meses; podendo dirigir inflamáveis e cargas perigosas desde que tenha o curso de Movimentação de Produtos Perigosos. E, por fim, a categoria E é voltada a condutor de veículo conjugado em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, tenha 6 mil quilos ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação exceda a oito lugares, ou seja enquadrada na categoria trailer, e não tenha cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou seja reincidente em infrações médias, durante os últimos 12 meses. Pode dirigir inflamáveis e cargas perigosas desde que tenha o curso de Movimentação de Produtos Perigosos.
Fonte: Folhablu
quinta-feira, 4 de março de 2010
AS FÉRIAS DE UM PILOTO. HERMES DE OLIVEIRA
AS FÉRIAS DE UM PILOTO DE PARAKART, DIRIGINDO TRATOR...
Após a temporada 2009 da copa São Paulo de PARAKART, saí da capital
paulista e fui para minha terra natal: Boa Esperança/PR. Já fazia 7
anos que não aparecia por lá, ou seja, depois que sofri o acidente com
a carreta, que me deixou paraplégico, não tinha retornado mais.
Eu estava mesmo precisando de umas boas férias para descansar,
rever amigos e parentes. Mas chegando lá, me bteu a lembrança e a
saudade daquele tempo em que eu vivia ali. Uma das coisas que me
lembrei, foi da ultima vez que dirigi um trator. Lá é uma região
agricola...era plantação da soja... me lembro bem !
Visitando alguns parentes e amigos que moram em fazendas,
comecei a ver os tratores, e me deu vontade de dirigi-los novamente.
Como sou cadeirante, pedi para me ajudarem a subir naquela maquina...
E consegui dirigir ! mesmo sem adaptações, mas com ajudas das pessoas.
No moumento em que conduzia os tratores, primeiro o vermelho em
Pitanga e depois o azul em Boa Esperança, senti uma grande alegria e
soltei risos, recebendo elogios por estar dirigindo uma maquina
daquele tamanho.
Mas agora, no moumento em que comecei a passar para o papel, meu
coração bateu ainda mais forte, bombeando sangue por todo meu cérebro
e acionando a o dispositivo da lagrima que rolou pelo meu rosto. É...
eu tambem me emociono, faz parte da vida!
No Brasil, não se tem conhecimento de outra pessoa com
deficiencia (paraplégico) que tenha dirigido um trator até hoje.
FONTE: REVISTAREACAO. www.revitareacao.com
terça-feira, 2 de março de 2010
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