quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Campeonato Brasileiro de Parakart 2012
O Piloto Thiago Cenjor, que trabalha com projeto de acessibilidade e pratica canoagem, já tinha sido campeão em 2010 e em 2012, se tornou bi-campeão de Parakart. “Foram três corridas e quem soma mais pontos é o campeão... Desde a primeira corrida eu já senti que algo bom viria naquele dia, o kart estava muito bem alinhado, motor respondendo bem nas retas e retomadas, e grande estabilidade nas curvas, e sem contar que eu estava tranquilo, numa paz... e sentindo muito forte a presença de Deus, e isso é muito importante”, disse Thiago.
“Na primeira prova larguei em 3º e cheguei andar em 1º, mas no fim fiquei com 2º lugar, já na segunda prova cheguei em 1º depois de ultrapassar Tales Lombardi. Na terceira prova as posições de largada foram invertidas na ordem de chegada da segunda prova e sendo assim, larguei na última posição, mas com tanta inspiração consegui ultrapassar os outros pilotos que participaram, somando mais pontos, e assim, fui o campeão de 2012. E só me resta agradecer a todos, mecânicos, pilotos, amigos, família... e é como digo: eu piloto e Deus me guia !!!”, afirma o Cenjor.
Copa VW de Parakart
No dia 2 de junho foi realizada a segunda prova de Parakart VW, e o piloto espanhol Andres Lopes marcou a póle, continuou acelerando em ritmo muito forte e não deu chance aos adversários... ganhou. Levou do início ao fim !
Mário Cristofoletti chegou em 1º na categoria B, foi campeão pela primeira vez, o que o deixou muito emocionado. Eu consegui marcar o 8º na tirada de tempo e fui vencido pelo cansaço... fiquei 12º. Outras provas da Copa VW já aconteceram, mas eu não participo de provas desde o dia 2 de junho, por motivos particulares, mas em breve voltarei às pistas.
Acompanhem outras notícias aqui na próxima edição da Revista Reação e no site: www.parakart.com.br
PISTA DE MOTOCROS
No mês de maio eu viajei até Boa Esperança/PR. Fui assistir a uma prova de motocros, e foi muito emocionante ver os pilotos saltando muito alto e fazendo loucuras na pista, mesmo no barro que estava lá, devido ao tempo chuvoso. É muito bom ver provas deste tipo mesmo com dificuldades de locomoção no local, mas a acessibilidade pode ser melhorada, uma ideia é pessoas com deficiência ou associações entrarem em contato com a organização do evento e solicitar mais acessibilidade, mesmo que ainda não tenha asfalto por lá... e por que não ? Lá eu pude por à prova a minha nova cadeira de rodas M3, que comprei na Casa Ortopédica – Ortopedia Monumento - do amigo Luciano Santos. Ela é bem melhor por ter acento e encosto rígido e uma forma fácil de desmontar, o que está me ajudando muito em minha locomoção, mas lá na pista de motocros é preciso cuidado, ela pode afundar no barro.
Hermes Oliveira- Estudante de ADM.
Fonte - Revista Reação.
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