Quando nós pessoas com deficiencia, começamos a pilotar um kart em 2008, na equipe parakart, legalizado pela CBA-Confederação Brasileira de Automobilismo, muitas pessoas disseram: "Isso é loucura!" Já outros diziam: Isso é que é superação!"
Mas nós não estavamos preocupados com o que as pessoas estavam dizendo. queriamos mesmo é nos divertir e mostrar nossa capacidade, habilidade, reflexo e estratégia na pista. O que aconteceu depois? No meu caso, em 2009, fui convidado para escrever sobre parakart na revista nacional de reabilitação (revista reação) e convidado para fazer parte de um comercial da EPTV de Campinas-SP, afiliada da Rede Globo. O titulo do comercial era "Mensagem EPTV 2009/2010".
Mas o trabalho que achei mais importante como piloto com deficiencia, foi quando fui convidado pela Revista Reação, para testar o veiculo Grand Livina da Nissam, um veiculo adaptado para pessoas com deficiencia. Aquele moumento, foi inesquecivel!
Enfim, nós esperamos que cada vez mais surjam novos desafios para superamos. Hermes de Olivieira
Piloto da Equipe PARAKART e Escritor do livro: UM MOTORISTA ESPECIAL DE CARRETA.
Fonte: GAZETA REGIONAL WWW.GAZETA-REGIONAL.COM De Carlos Alberto de Farias.
Um comentário:
Loucura é não ser desenvolvida a cultura de inclusão no automobilismo brasileiro. Em países como a Itália a participação de deficientes físicos no esporte motorizado é levada a sério, desde o saudoso Clay Regazzoni que marcou época, passando pelo carismático Alex Zanardi até alguns outros pilotos menos conhecidos do grande público mas que ainda estão na ativa. De vez em quando ainda aparece algum paraplégico italiano correndo no Dakar.
Postar um comentário